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sábado, 7 de fevereiro de 2009

Juventude

Juventude
Controle-se!
A juventude tende a atender aos impulsos de maneira impensada, mas é preciso se controlar...
O mundo tem ofertas mil para oferecer aos jovens e aos velhos, porém o público jovem é o mais focado. Boates, barzinhos, festinhas, turmas, grupos, “galerinhas”, amigos, amigas, rolos, ficantes e por aí vai.
Infelizmente, muitos têm cedido aos desígnios errôneos do coração. A grande maioria dos “influenciáveis” pelas armadilhas que o diabo tem plantado no mundo são os jovens que estão achando praticamente tudo normal e ainda encontram na Bíblia, possíveis explicações para seus erros e suas escolhas.
As pregações mais “linha-dura” sobre céu e inferno têm deixado a desejar em muitos templos das várias denominações, visto que a pregação da vida abundante e maravilhosa, na qual Deus apenas nos dá e dá... e dá mais ainda são muito mais atraentes do que aquelas nas quais esse “dar” de Deus vem seguido de uma coisa essencial: amar a Deus acima de QUALQUER coisa.
Voltando ao assunto, os jovens estão nas igrejas levando vidas superficiais e, muitas vezes, vazias repletas de falsos significados. Estão deixando os desígnios mundanos invadir suas vidas e suas mentes dia após dia e, infelizmente, muitas vezes não são alertados disso. A prudência não é mais uma das principais virtudes na vida dos jovens, sejam eles cristãos ou não.
O que está acontecendo? Realmente, não sei. Mas sei que isso não é o melhor caminho a ser seguido, pois Jesus é o único caminho. E se Jesus não tem sido o centro, o alvo principal, você, com certeza, não está indo pelo caminho correto. Pode ser que lá na frente, depois de passar pelas pedras, pelos espinhos, pelos buracos, pelas armadilhas, pelas trancas nas portas, pelos muros que terá de pular e por muito mais que o caminho que não é de Deus te levará, você encontre a verdade e a verdade vá te libertar. Porém, pode ser que no meio dessa caminhada aparentemente feliz e cheia de prazeres, você encontre a morte e Deus não poderá fazer mais nada por você.
A Palavra de Deus nos alerta no livro de Provérbios: A sabedoria do prudente é entender o seu caminho, mas a estultícia dos insensatos é engano. (Provérbios 14.8). Os sinais estão muito claros e a volta de Jesus é iminente. É bom se lembrar que ele não fará avisos da sua volta, nem dará tempo de você repensar seu caminho enquanto ele estiver descendo dos céus para buscar seus filhos.
Ore e entenda que o que Deus quer para seus filhos é o que há de melhor. Se é “crente” e precisa sair e curtir para se sentir “completo”, ou acha que precisa disso, pois sente a falta de algo em sua vida, provavelmente tudo isso que te falta e que as saídas semanais não conseguem suprir seja suprido por uma única atitude: aceitar Jesus realmente em sua vida.
Pense nisso e seja prudente!

Breno amaral

Louvor e Adoração

Louvor e Adoração
Dança na Igreja: A adoração é o princípio de tudoSão multidões em busca da salvação e os crentes sendo restaurados, vivendo uma nova vida em Cristo. Um dos instrumentos desse avivamento é exatamente o louvor e a adoração e, assim, como a musica e o canto, a dança vem expressar a sede do coração do ser humano por mais de Deus. Nesse processo de busca por intimidade com o Pai, seu coração nos é revelado em canções e gestos que nos envolvem em Seu amor, cada vez que nos colocamos diante dEle em adoração. Em se tratando de evangelismo o primeiro sentimento e a primeira motivação, é exatamente a adoração, o estar apaixonado por Jesus. Desse sentimento é então gerado uma necessidade de declarar ao mundo esse amor e anunciar as boas novas àqueles que ainda não conhecem a Jesus. Como bem sabemos, a adoração não é um ato separado do corpo de uma pessoa. Ainda que a vontade, a razão, a mente e o emocional de alguém possam ser considerados separadamente, estas são expressões que designam o ser humano por inteiro. Não somos incumbidos de amar a Deus por partes específicas de nossa personalidade, mas com todo o nosso ser. E nesse contexto o critério é o mesmo para a dança, seja no louvor, na adoração, no evangelismo ou em qualquer circunstância que envolva o nome de Jesus. Além disso, gostaria de reiterar que a dança no louvor, na adoração ou no evangelismo não é uma prática corporal por ela mesma, muito menos uma exibição artística ou um enfeite na liturgia ou nos impactos evangelísticos. Nela, a essência de total entrega do adorador se manifesta por uma espontaneidade responsiva, trazendo toda a congregação ou no caso do evangelismo o público, para momentos de júbilo, edificação, salvação, libertação, cura e restauração na presença de Deus. Louvamos a Deus com danças por causa da Sua santidade, da criação e da redenção do ser humano. Nessas circunstâncias, a dança expressa e intensifica o desfrutamento da presença de Deus e seu relacionamento conosco numa celebração a Ele e com Ele. Não queremos ser bailarinas, bailarinos ou interpretes, mas adoradores; não realizamos apresentações, mas ministramos o louvor a Deus, o adoramos ou proclamamos sua Palavra, e em vez de palco para nós existe o púlpito, lugar de santidade e autoridade onde a Palavra é anunciada, no nosso caso, com a linguagem da dança. Nesse contexto, entendendo a dança como linguagem, seu processo criativo é uma possibilidade de arte inscrita no corpo, traduzida em metáforas do pensamento e realidade desse mesmo corpo. Realidade, pois é neste corpo que a dança se estrutura, se molda, conforma, transforma e disciplina quando ele se faz presente. Portanto, um corpo, ao dançar, desenha no tempo e no espaço com seus gestos. São movimentos orquestrados pelo sensível e pelo inteligível do ser em deslocamento e pelas impulsões do movimento, gerando formas e (re)formas, em constantes transformações, tornando a dança uma realidade visível e dinâmica. A exemplo dos pintores, que usam as cores e as linhas para dar forma no plano pictórico, ou dos poetas, que se utilizam palavras para construir seus poemas, o bailarino e o coreógrafo utilizam-se dos gestos corporais para dar forma à dança. Assim, o gesto corporal dançante, parte da experiência humana, vem dialogando e participando da arquitetura da cultura corporal e do viver humano num espaço e num tempo histórico transitando de certa maneira entre as inúmeras oportunidades de movimentos, construindo, no contexto da Igreja, uma dança contemporânea santificada pelo vaso de honra que somos nós no louvor, na adoração e também no evangelismo. Nesse caso, a dança não é um fim em si mesma. É um corpo transfigurando-se em formas que podem ter vários sentidos: fazer e operar; conceber e imaginar; construir e constituir; fundar, criar e preparar com o objetivo de primeiro adorar a Deus e depois, sob a orientação do Espírito Santo e em nome de Jesus, alcançar o coração dos homens através da salvação, da cura, da libertação, edificação e restauração de suas vidas. O Senhor tem nos direcionado em inúmeras ações em sua Igreja com uma visão muito clara sobre a dança e seu significado. Nesse sentido, tenho compartilhado nossas experiências através de artigos, estudos bíblicos e seminários anuais no intuito de divulgar a visão sobre a dança como uma linguagem possível para a Igreja seja no louvor, no evangelismo ou nas inúmeras possibilidades de ação ministerial cristã.
www.isabelcoimbra.com.br ou seminariodedanca@isabelcoimbra.com.br Contato: 031 3427-9594 Isabel Coimbra Líder do Mudança Cia de Dança a Artes Cênicas e integrante do Ministério de Louvor Diante do Trono da IBL/BH